Arapuá é mestre petequeiro, bacurau de quebrada, compositor potiguar e pesquisador autônomo de histórias e culturas Indígenas no Rio Grande do Norte junto do Grupo de Estudos Nativos Okarusu-Pytã, que investiga as contribuições das culturas nativas para identidade Norte Rio Grandense, nordestina e brasileira. Idealizador grupo Côco de Cabôco, onde procura evidenciar em suas composições a matriz indígena desse brinquedo popular desde o uso de termos e expressões oriundas de idiomas nativos nas letras e nas melodias inspiradas em pontos de Toré, catimbó e músicas do cancioneiro popular nordestino Indígena urbano, reivindica a etnia Tarairiú. estudante das línguas nativas Guarani e Brobó. Sua apresentação traz um repertório autoral e adaptações de poemas de poetisas indígenas, em ritmos populares nordestinos versando sobre problemas atuais, identidade, memória e principalmente a presença nativa nos costumes, fala e musicalidade das culturas nordestinas. Um forrobodó decolonial.